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quinta-feira, 20 de outubro de 2011


“Pôneis Malditos” ? Não para a Nissan!

Para aqueles que não acreditam mais no poder das propagandas, ou menosprezam a importância de uma comunicação assertiva de um produto e/ou marca, deveriam observar o case dos “Pôneis Malditos” da Nissan. De acordo com a matéria do Portal Exame, após lançamento da campanha que “grudou” em todo mundo, as vendas da companhia aumentaram 81%. Isso mesmo, 81%! A Frontier, produto  anunciado no comercial, vendeu 110% a mais em relação à agosto de 2010. Imagino a felicidade do Carlos Ghosn (brasileiro, case de sucesso por si só e presidente da montadora japonesa) quando soube dos resultados da filial da sua terrinha da Nissan.
Muito mais do que um “hit”, ou uma música grudenta que não sai da cabeça após ouvi-la, a Nissan acertou na linha de comunicação. A Lew Lara/ TBWA, agência responsável pela criação da campanha, escolheu um único aspecto de diferencial da Nissan Forntier, a potência dos cavalos, e contou a historinha através disso. Esta técnica conhecida como “Unique Selling Proposition” deu bastante certo neste caso, pois a agência soube desenvolver um comercial direto ao ponto, mas que ao mesmo tempo era diferente e divertido. Além disto, esta campanha por rapidamente ter se espalhado pela internet, gerou um maior conhecimento de marca. A Nissan tem um tempo relativamente curto de estadia nas terras tupiniquins comparado à outras como Fiat, não tendo um apelo “Você conhece, você confia” como a Volkswagen. Presente no país desde 2000, a montadora não é a primeira opção de compra dos brasileiros, apresentando uma participação de mercado de apenas 1,8%. Apostando em campanhas polêmicas e sempre citando os concorrentes discaradamente nas propagandas, a Nissan parece ter acertado a mão desta vez.
Estamos em um momento interessante do mercado automobilístico brasileiro ( e por quê não mundial?).  Presencia-se a entrada de empresas fora do “eixo EUA e Europa” (como a chinesa JAC Motors e a Tata Motors estudando vir para o Brasil) e maior presença na rua de carros com “apelo design”, como Mini Cooper e Smart. Longe das líderes de mercado, a Nissan acertou na escolha de pôneizinhos malditos como estrelas de sua campanha.  Depois de não aguentar mais ouvir a música, só resta acompanhar os próximos movimentos e hits do mercado.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Informação importantíssima!!!!


Reclamar no Twitter é 8,4 mil vezes mais eficaz que no Procon

  • 13 de outubro de 2011|
  •  
  • 9h03|
  • Por Rodrigo Martins
“Xingar muito no Twitter” virou frase feita na rede. E na hora de reclamar seus direitos de consumidor, é a melhor saída. Por que? As empresas não querem ter suas imagens arranhadas. Se você ligar no 0800, só você, o atendente e a empresa saberão. Ídem no Procon.
No Twitter e no Facebook, por outro lado, a reclamação se espalha entre seus amigos e estranhos. E as empresas saem correndo para resolver o problema para não correr risco de perder clientes.
Folha publicou o tempo médio de resposta pelas redes sociais e nos canais tradicionais. Espantem-se: quem reclama pelo Twitter, tem resposta até 8,4 mil vezes mais rápida do que pelo Procon. Pelo Facebook, até 1,4 mil. Vamos à tabela:
- Twitter: resposta entre 5 min. e 2 horas; resolução do problema em até 24h
Facebook: resposta entre 30 min e 6 horas; resolução em até 24h
Chat: resposta em até 5 dias úteis; resolução em mais de 5 dias úteis
0800: resposta em até 5 dias úteis; resolução em mais de 5 dias úteis
Procon: resposta em até 1 mês; sem prazo para resolução

terça-feira, 11 de outubro de 2011




4 passos para se reinventar

Viver é transformar-se. Siga então 4 passos para lidar com a 

metamorfose e reinvente-se

Publicado em 07/10/2011
Reportagem: Marjorie Zoppei - Edição: MdeMulher
Algumas mudanças a gente busca, outras nos atropelam. O segredo está em saber lidar com a metamorfose
Foto: Getty Images
Todas nós viveremos a experiência da renovação. Nossa essência e nossas escolhas já se transformaram
em cada etapa do desenvolvimento: do nascimento à infância, da adolescência à fase adulta. Mas não é porque alguém "já cresceu" que a sua identidade está fixada. Do corte de cabelo ao círculo de amigos,
você já mudou e mudará muitas vezes. Sem falar nas mudanças que não escolhemos, como a morte de alguém querido. "É preciso passar por uma adaptação e nem sempre há tempo para assimilar o que
foi embora e o que ficou na sua vida", diz Eliane Santos, trainer em programação neurolinguística
do Instituto Vencer (SP).
A questão, então, é saber lidar com a transição. Isso se faz entendendo o processo de metamorfose.
Segundo especialistas, devemos passar por quatro passos: a dissolução, a reinvenção,
a reforma e o voo. Veja como funciona cada momento e... reinvente-se!

1º Passo - Dissolução

A primeira fase da mudança é a mais marcante, o momento em que nos sentimos como alguém sem identidade - pois tudo o que ficou para trás não fará mais parte do presente.
É como se você passasse por um tempo de luto, de assimilar o que foi perdido e o
que é preciso deixar para trás. "Esse período tem a duração de até um ano e passa por cinco fases:
a negação, a raiva, a negociação, a depressão e a aceitação", explica a psicoterapeuta Lana Harari, da Universidade de São Paulo (SP).
"A maioria das pessoas luta contra essa mutação para manter a identidade de antes. Afinal, é mais fácil atribuir nossa frustração no trabalho ao chefe, nosso desequilíbrio à família, nossa falta
de prazer ao parceiro e, assim, nunca assumir que poderemos ter as rédeas da própria vida.
Somos responsáveis por nossos atos e escolhas", afirma Eliane Santos.
A dissolução soa como fim - e até pode ser. Isso é, de fato, assustador.
Mas não há reviravolta que não passe por esse basta. E quanto mais depressa a gente se desapegar do passado, melhor.

2º Passo - Reinvenção

"A transformação se dá de dentro para fora", explica o psicólogo clínico Paulo Cesar Pereira,
da Universidade Paris Diderot, na França. Diante do fato consumado de que a identidade
anterior não existe mais, cabe perguntar: quem eu sou hoje? O que quero para o futuro?
O que preciso mudar para chegar lá? Sabendo o seu destino, vem a fase de buscar meios para alcançá-lo. "Pode ser tomando a experiência de alguém como exemplo, pode ser começando tudo do zero",
sugere Pereira. "O mais importante é que essa viagem é contínua, é preciso nos recriar a
todo momento. Somente assim saímos do piloto automático, que por vezes é desculpa
perfeita para aqueles momentos em que estamos acomodadas", completa Eliane Santos.
Considere os seus objetivos, esperanças e interesses e passe a visualizar quem você quer ser.
Bastam 15 minutos por dia. Feche os olhos e, mentalmente, veja, toque e sinta a realidade que quer criar. Lembre-se: é nesse exato momento que você constrói o seu futuro.

3º Passo - Reforma

Essa é a hora de colocar os planos em prática. "No começo, o esforço é grande e p
recisamos constantemente nos policiar de qualquer desvio", alerta Lana Harari.
Abandone velhos hábitos, afaste-se das pessoas que a deixam para baixo, visite lugares novos... "Transformar é aprender com a experiência, liberar o seu potencial e maximizar a sua performance.
É entender que você consegue realizar mais do que acha que pode", incentiva Eliane Santos.
Não se sinta mal caso precise voltar ao primeiro ou ao segundo passo. "Saber recomeçar é o
requisito básico de alguém que verdadeiramente queira a transformação", conta Lana.
Lembre-se que você está num caminho totalmente novo e, por isso, desconhece o que a
espera na frente. Seja paciente e carinhosa consigo mesma.

4º Passo - Voo

O psicólogo americano Silvan Tomkins criou a Teoria do Script, segundo a qual a emoção é
o que nos move. Quando positiva, é nosso termômetro de felicidade, de satisfação.
Mas mesmo as emoções negativas, como a dor e a sensação de vazio, não devem ser
interpretadas como fracasso ou punição, pois têm uma função positiva a cumprir: servir de
motivação para conseguir reverter uma situação que não está boa. Então, não se deixe abater com
algo de fora: é preciso estar segura das suas decisões e disposta a fazer ajustes permanentes.
"Depois da meta atingida, pare e reavalie o que está dando certo e o que ainda precisa de reparo.
Esse é um ciclo constante", diz Lana Harari. Só assim encontramos um equilíbrio entre o novo e o velho "eu".

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Não quero mais ser Evangélico e sim Cristã


Não quero mais ser Evangélico

Por Ariovaldo Ramos

Mais um desabafo de alguém que ama a pureza e simplicidade do evangelho, e que por isso cansou de todo esse universo em-vão-gélico. Narrado por Ed René Kivitz.  Escute e tire suas próprias conclusões.


(Texto escrito) 

Ser evangélico, pelo menos no Brasil, não significa mais ser praticante e pregador do Evangelho (Boas Novas) de Jesus Cristo, mas, a condição de membro de um segmento do Cristianismo, com cada vez menor relacionamento histórico com a Reforma Protestante - o segmento mais complicado, controverso, dividido e contraditório do Cristianismo. O significado de ser pastor evangélico, então, é melhor nem falar, para não incorrer no risco de ser grosseiro.

Não quero mais ser evangélico! Quero voltar para Jesus Cristo, para a boa notícia que Ele é e ensinou. Voltemos a ser adoradores do Pai porque, segundo Jesus, são estes os que o Pai procura e, não, por mão de obra especializada ou por 'profissionais da fé'. Voltemos à consciência de que o Caminho, a Verdade e a Vida é uma Pessoa e não um corpo de doutrinas e/ou tradições, nascidas da tentativa de dissecarmos Deus; de que, estar no caminho, conhecer a verdade e desfrutar a vida é relacionar-se intensamente com essa Pessoa: Jesus de Nazaré, o Cristo, o Filho do Deus vivo. Quero os dogmas que nascem desse encontro: uma leitura bíblica que nos faça ver Jesus Cristo e não uma leitura bibliólatra. Não quero a espiritualidade que se sustenta em prodígios, no mínimo discutíveis, e sim, a que se manifesta no caráter.

Chega dessa 'diabose'! Voltemos à graça, à centralidade da cruz, onde tudo foi consumado. Voltemos à consciência de que fomos achados por Ele, que começou em cada filho Seu algo que vai completar: voltemos às orações e jejuns, não como fruto de obrigação ou moeda de troca, mas, como namoro apaixonado com o Ser amado da alma resgatada.
Voltemos ao amor, à convicção de que ser cristão é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos: voltemos aos irmãos, não como membros de um sindicato, de um clube, ou de uma sociedade anônima, mas, como membros do corpo de Cristo. Quero relacionar-me com eles como as crianças relacionam-se com os que as alimentam - em profundo amor e senso de dependência: quero voltar a ser guardião de meu irmão e não seu juiz. Voltemos ao amor que agasalha no frio, assiste na dor, dessedenta na sede, alimenta na fome, que reparte, que não usa o pronome 'meu', mas, o pronome 'nosso'.

Para que os títulos: 'pastor', 'reverendo', 'bispo', 'apóstolo', o que eles significam, se todos são sacerdotes? Quero voltar a ser leigo! Para que o clericalismo? Voltemos, ao sermos servos uns dos outros aos dons do corpo que correm soltos e dão o tom litúrgico da reunião dos santos; ao, 'onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu lá estarei' de Mateus 18.20. Que o culto seja do povo e não dos dirigentes - chega de show! Voltemos aos presbíteros e diáconos, não como títulos, mas, como função: os que, sob unção da igreja local, cuidam da ministração da Palavra, da vida de oração da comunidade e para que ninguém tenha necessidade, seja material, espiritual ou social. Chega de ministérios megalômanos onde o povo de Deus é mão de obra ou massa de manobra!

Para que os templos, o institucionalismo, o denominacionalismo? Voltemos às catacumbas, à igreja local. Por que o pulpitocentrismo? Voltemos ao 'instruí-vos uns aos outros' (Cl 3. 16).

Por que a pressão pelo crescimento? Jesus Cristo não nos ordenou a sermos uma Igreja que cresce, mas, uma Igreja que aparece: 'Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. '(Mt 5.16). Vamos anunciar com nossa vida, serviço e palavras 'todo o Evangelho ao homem... a todos os homens'. Deixemos o crescimento para o Espírito Santo que 'acrescenta dia a dia os que haverão de ser salvos', sem adulterar a mensagem.

Fonte: Publicado em 23 de junho de 2003 no site da Rede Sepal, de autoria do Pastor Ariovaldo Ramos.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A importância do leite

Ganhe mais músculos com leite
Um estudo da McMaster University, em Hamilton, no Canadá, mostrou que o consumo de leite aliado a treinos de resistência proporciona um maior ganho de massa muscular e de força, além de diminuir os índices de gordura corporal.
 
A pesquisa analisou 20 mulheres, que foram divididas em dois grupos. O primeiro ingeriu 500 ml de leite desnatado, enquanto o segundo tomou uma bebida com carboidrato. Ambos eram servidos em duas porções: uma logo após o término do exercício e outra uma hora depois da atividade.
 
A avaliação final apontou que, apesar de todas apresentarem aumento de massa muscular, aquelas que consumiram leite alcançaram resultados melhores e ainda tiveram uma redução de massa gorda. O fato pode ser atribuído a uma das proteínas do soro de leite, a β-lactoglobulina – importante para o estímulo da síntese muscular. 
 
“Por isso, indico o consumo de leite com pouca gordura todos os dias: no café da manhã, no lanche da tarde e após o exercício. O alimento garante a saúde dos ossos, ajuda no emagrecimento e ainda deixa os músculos mais fortes”, recomenda Ana Beatriz Barrela, nutricionista da RG Nutri.