Fundo Cristão para Crianças: Espalhe essa ideia você também
Pessoal, vamos divulgar essa ideia, as crianças do nosso país contam com a nossa ajuda!
Total de visualizações de página
terça-feira, 25 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
“Pôneis Malditos” ? Não para a Nissan!
0digg
Muito mais do que um “hit”, ou uma música grudenta que não sai da cabeça após ouvi-la, a Nissan acertou na linha de comunicação. A Lew Lara/ TBWA, agência responsável pela criação da campanha, escolheu um único aspecto de diferencial da Nissan Forntier, a potência dos cavalos, e contou a historinha através disso. Esta técnica conhecida como “Unique Selling Proposition” deu bastante certo neste caso, pois a agência soube desenvolver um comercial direto ao ponto, mas que ao mesmo tempo era diferente e divertido. Além disto, esta campanha por rapidamente ter se espalhado pela internet, gerou um maior conhecimento de marca. A Nissan tem um tempo relativamente curto de estadia nas terras tupiniquins comparado à outras como Fiat, não tendo um apelo “Você conhece, você confia” como a Volkswagen. Presente no país desde 2000, a montadora não é a primeira opção de compra dos brasileiros, apresentando uma participação de mercado de apenas 1,8%. Apostando em campanhas polêmicas e sempre citando os concorrentes discaradamente nas propagandas, a Nissan parece ter acertado a mão desta vez.
Estamos em um momento interessante do mercado automobilístico brasileiro ( e por quê não mundial?). Presencia-se a entrada de empresas fora do “eixo EUA e Europa” (como a chinesa JAC Motors e a Tata Motors estudando vir para o Brasil) e maior presença na rua de carros com “apelo design”, como Mini Cooper e Smart. Longe das líderes de mercado, a Nissan acertou na escolha de pôneizinhos malditos como estrelas de sua campanha. Depois de não aguentar mais ouvir a música, só resta acompanhar os próximos movimentos e hits do mercado.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Informação importantíssima!!!!
Reclamar no Twitter é 8,4 mil vezes mais eficaz que no Procon
- 13 de outubro de 2011|
- 9h03|
- Por Rodrigo Martins
“Xingar muito no Twitter” virou frase feita na rede. E na hora de reclamar seus direitos de consumidor, é a melhor saída. Por que? As empresas não querem ter suas imagens arranhadas. Se você ligar no 0800, só você, o atendente e a empresa saberão. Ídem no Procon.
No Twitter e no Facebook, por outro lado, a reclamação se espalha entre seus amigos e estranhos. E as empresas saem correndo para resolver o problema para não correr risco de perder clientes.
A Folha publicou o tempo médio de resposta pelas redes sociais e nos canais tradicionais. Espantem-se: quem reclama pelo Twitter, tem resposta até 8,4 mil vezes mais rápida do que pelo Procon. Pelo Facebook, até 1,4 mil. Vamos à tabela:
- Twitter: resposta entre 5 min. e 2 horas; resolução do problema em até 24h
- Facebook: resposta entre 30 min e 6 horas; resolução em até 24h
- Chat: resposta em até 5 dias úteis; resolução em mais de 5 dias úteis
- 0800: resposta em até 5 dias úteis; resolução em mais de 5 dias úteis
- Procon: resposta em até 1 mês; sem prazo para resolução
terça-feira, 11 de outubro de 2011
4 passos para se reinventar
Viver é transformar-se. Siga então 4 passos para lidar com a
metamorfose e reinvente-se
Publicado em 07/10/2011
Reportagem: Marjorie Zoppei - Edição: MdeMulher
Algumas mudanças a gente busca, outras nos atropelam. O segredo está em saber lidar com a metamorfose
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
Todas nós viveremos a experiência da renovação. Nossa essência e nossas escolhas já se transformaram
em cada etapa do desenvolvimento: do nascimento à infância, da adolescência à fase adulta. Mas não é porque alguém "já cresceu" que a sua identidade está fixada. Do corte de cabelo ao círculo de amigos,
você já mudou e mudará muitas vezes. Sem falar nas mudanças que não escolhemos, como a morte de alguém querido. "É preciso passar por uma adaptação e nem sempre há tempo para assimilar o que
foi embora e o que ficou na sua vida", diz Eliane Santos, trainer em programação neurolinguística
do Instituto Vencer (SP).
em cada etapa do desenvolvimento: do nascimento à infância, da adolescência à fase adulta. Mas não é porque alguém "já cresceu" que a sua identidade está fixada. Do corte de cabelo ao círculo de amigos,
você já mudou e mudará muitas vezes. Sem falar nas mudanças que não escolhemos, como a morte de alguém querido. "É preciso passar por uma adaptação e nem sempre há tempo para assimilar o que
foi embora e o que ficou na sua vida", diz Eliane Santos, trainer em programação neurolinguística
do Instituto Vencer (SP).
A questão, então, é saber lidar com a transição. Isso se faz entendendo o processo de metamorfose.
Segundo especialistas, devemos passar por quatro passos: a dissolução, a reinvenção,
a reforma e o voo. Veja como funciona cada momento e... reinvente-se!
Segundo especialistas, devemos passar por quatro passos: a dissolução, a reinvenção,
a reforma e o voo. Veja como funciona cada momento e... reinvente-se!
1º Passo - Dissolução
A primeira fase da mudança é a mais marcante, o momento em que nos sentimos como alguém sem identidade - pois tudo o que ficou para trás não fará mais parte do presente.
É como se você passasse por um tempo de luto, de assimilar o que foi perdido e o
que é preciso deixar para trás. "Esse período tem a duração de até um ano e passa por cinco fases:
a negação, a raiva, a negociação, a depressão e a aceitação", explica a psicoterapeuta Lana Harari, da Universidade de São Paulo (SP).
É como se você passasse por um tempo de luto, de assimilar o que foi perdido e o
que é preciso deixar para trás. "Esse período tem a duração de até um ano e passa por cinco fases:
a negação, a raiva, a negociação, a depressão e a aceitação", explica a psicoterapeuta Lana Harari, da Universidade de São Paulo (SP).
"A maioria das pessoas luta contra essa mutação para manter a identidade de antes. Afinal, é mais fácil atribuir nossa frustração no trabalho ao chefe, nosso desequilíbrio à família, nossa falta
de prazer ao parceiro e, assim, nunca assumir que poderemos ter as rédeas da própria vida.
Somos responsáveis por nossos atos e escolhas", afirma Eliane Santos.
A dissolução soa como fim - e até pode ser. Isso é, de fato, assustador.
Mas não há reviravolta que não passe por esse basta. E quanto mais depressa a gente se desapegar do passado, melhor.
de prazer ao parceiro e, assim, nunca assumir que poderemos ter as rédeas da própria vida.
Somos responsáveis por nossos atos e escolhas", afirma Eliane Santos.
A dissolução soa como fim - e até pode ser. Isso é, de fato, assustador.
Mas não há reviravolta que não passe por esse basta. E quanto mais depressa a gente se desapegar do passado, melhor.
2º Passo - Reinvenção
"A transformação se dá de dentro para fora", explica o psicólogo clínico Paulo Cesar Pereira,
da Universidade Paris Diderot, na França. Diante do fato consumado de que a identidade
anterior não existe mais, cabe perguntar: quem eu sou hoje? O que quero para o futuro?
O que preciso mudar para chegar lá? Sabendo o seu destino, vem a fase de buscar meios para alcançá-lo. "Pode ser tomando a experiência de alguém como exemplo, pode ser começando tudo do zero",
sugere Pereira. "O mais importante é que essa viagem é contínua, é preciso nos recriar a
todo momento. Somente assim saímos do piloto automático, que por vezes é desculpa
perfeita para aqueles momentos em que estamos acomodadas", completa Eliane Santos.
da Universidade Paris Diderot, na França. Diante do fato consumado de que a identidade
anterior não existe mais, cabe perguntar: quem eu sou hoje? O que quero para o futuro?
O que preciso mudar para chegar lá? Sabendo o seu destino, vem a fase de buscar meios para alcançá-lo. "Pode ser tomando a experiência de alguém como exemplo, pode ser começando tudo do zero",
sugere Pereira. "O mais importante é que essa viagem é contínua, é preciso nos recriar a
todo momento. Somente assim saímos do piloto automático, que por vezes é desculpa
perfeita para aqueles momentos em que estamos acomodadas", completa Eliane Santos.
Considere os seus objetivos, esperanças e interesses e passe a visualizar quem você quer ser.
Bastam 15 minutos por dia. Feche os olhos e, mentalmente, veja, toque e sinta a realidade que quer criar. Lembre-se: é nesse exato momento que você constrói o seu futuro.
Bastam 15 minutos por dia. Feche os olhos e, mentalmente, veja, toque e sinta a realidade que quer criar. Lembre-se: é nesse exato momento que você constrói o seu futuro.
3º Passo - Reforma
Essa é a hora de colocar os planos em prática. "No começo, o esforço é grande e p
recisamos constantemente nos policiar de qualquer desvio", alerta Lana Harari.
Abandone velhos hábitos, afaste-se das pessoas que a deixam para baixo, visite lugares novos... "Transformar é aprender com a experiência, liberar o seu potencial e maximizar a sua performance.
É entender que você consegue realizar mais do que acha que pode", incentiva Eliane Santos.
recisamos constantemente nos policiar de qualquer desvio", alerta Lana Harari.
Abandone velhos hábitos, afaste-se das pessoas que a deixam para baixo, visite lugares novos... "Transformar é aprender com a experiência, liberar o seu potencial e maximizar a sua performance.
É entender que você consegue realizar mais do que acha que pode", incentiva Eliane Santos.
Não se sinta mal caso precise voltar ao primeiro ou ao segundo passo. "Saber recomeçar é o
requisito básico de alguém que verdadeiramente queira a transformação", conta Lana.
Lembre-se que você está num caminho totalmente novo e, por isso, desconhece o que a
espera na frente. Seja paciente e carinhosa consigo mesma.
requisito básico de alguém que verdadeiramente queira a transformação", conta Lana.
Lembre-se que você está num caminho totalmente novo e, por isso, desconhece o que a
espera na frente. Seja paciente e carinhosa consigo mesma.
4º Passo - Voo
O psicólogo americano Silvan Tomkins criou a Teoria do Script, segundo a qual a emoção é
o que nos move. Quando positiva, é nosso termômetro de felicidade, de satisfação.
Mas mesmo as emoções negativas, como a dor e a sensação de vazio, não devem ser
interpretadas como fracasso ou punição, pois têm uma função positiva a cumprir: servir de
motivação para conseguir reverter uma situação que não está boa. Então, não se deixe abater com
algo de fora: é preciso estar segura das suas decisões e disposta a fazer ajustes permanentes.
"Depois da meta atingida, pare e reavalie o que está dando certo e o que ainda precisa de reparo.
Esse é um ciclo constante", diz Lana Harari. Só assim encontramos um equilíbrio entre o novo e o velho "eu".
o que nos move. Quando positiva, é nosso termômetro de felicidade, de satisfação.
Mas mesmo as emoções negativas, como a dor e a sensação de vazio, não devem ser
interpretadas como fracasso ou punição, pois têm uma função positiva a cumprir: servir de
motivação para conseguir reverter uma situação que não está boa. Então, não se deixe abater com
algo de fora: é preciso estar segura das suas decisões e disposta a fazer ajustes permanentes.
"Depois da meta atingida, pare e reavalie o que está dando certo e o que ainda precisa de reparo.
Esse é um ciclo constante", diz Lana Harari. Só assim encontramos um equilíbrio entre o novo e o velho "eu".
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Não quero mais ser Evangélico e sim Cristã
Não quero mais ser Evangélico
Postado por Lucas Porto
Por Ariovaldo Ramos
Mais um desabafo de alguém que ama a pureza e simplicidade do evangelho, e que por isso cansou de todo esse universo em-vão-gélico. Narrado por Ed René Kivitz. Escute e tire suas próprias conclusões.
Fonte: Publicado em 23 de junho de 2003 no site da Rede Sepal, de autoria do Pastor Ariovaldo Ramos.
Mais um desabafo de alguém que ama a pureza e simplicidade do evangelho, e que por isso cansou de todo esse universo em-vão-gélico. Narrado por Ed René Kivitz. Escute e tire suas próprias conclusões.
(Texto escrito)
Ser evangélico, pelo menos no Brasil, não significa mais ser praticante e pregador do Evangelho (Boas Novas) de Jesus Cristo, mas, a condição de membro de um segmento do Cristianismo, com cada vez menor relacionamento histórico com a Reforma Protestante - o segmento mais complicado, controverso, dividido e contraditório do Cristianismo. O significado de ser pastor evangélico, então, é melhor nem falar, para não incorrer no risco de ser grosseiro.
Não quero mais ser evangélico! Quero voltar para Jesus Cristo, para a boa notícia que Ele é e ensinou. Voltemos a ser adoradores do Pai porque, segundo Jesus, são estes os que o Pai procura e, não, por mão de obra especializada ou por 'profissionais da fé'. Voltemos à consciência de que o Caminho, a Verdade e a Vida é uma Pessoa e não um corpo de doutrinas e/ou tradições, nascidas da tentativa de dissecarmos Deus; de que, estar no caminho, conhecer a verdade e desfrutar a vida é relacionar-se intensamente com essa Pessoa: Jesus de Nazaré, o Cristo, o Filho do Deus vivo. Quero os dogmas que nascem desse encontro: uma leitura bíblica que nos faça ver Jesus Cristo e não uma leitura bibliólatra. Não quero a espiritualidade que se sustenta em prodígios, no mínimo discutíveis, e sim, a que se manifesta no caráter.
Chega dessa 'diabose'! Voltemos à graça, à centralidade da cruz, onde tudo foi consumado. Voltemos à consciência de que fomos achados por Ele, que começou em cada filho Seu algo que vai completar: voltemos às orações e jejuns, não como fruto de obrigação ou moeda de troca, mas, como namoro apaixonado com o Ser amado da alma resgatada.
Voltemos ao amor, à convicção de que ser cristão é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos: voltemos aos irmãos, não como membros de um sindicato, de um clube, ou de uma sociedade anônima, mas, como membros do corpo de Cristo. Quero relacionar-me com eles como as crianças relacionam-se com os que as alimentam - em profundo amor e senso de dependência: quero voltar a ser guardião de meu irmão e não seu juiz. Voltemos ao amor que agasalha no frio, assiste na dor, dessedenta na sede, alimenta na fome, que reparte, que não usa o pronome 'meu', mas, o pronome 'nosso'.
Para que os títulos: 'pastor', 'reverendo', 'bispo', 'apóstolo', o que eles significam, se todos são sacerdotes? Quero voltar a ser leigo! Para que o clericalismo? Voltemos, ao sermos servos uns dos outros aos dons do corpo que correm soltos e dão o tom litúrgico da reunião dos santos; ao, 'onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu lá estarei' de Mateus 18.20. Que o culto seja do povo e não dos dirigentes - chega de show! Voltemos aos presbíteros e diáconos, não como títulos, mas, como função: os que, sob unção da igreja local, cuidam da ministração da Palavra, da vida de oração da comunidade e para que ninguém tenha necessidade, seja material, espiritual ou social. Chega de ministérios megalômanos onde o povo de Deus é mão de obra ou massa de manobra!
Para que os templos, o institucionalismo, o denominacionalismo? Voltemos às catacumbas, à igreja local. Por que o pulpitocentrismo? Voltemos ao 'instruí-vos uns aos outros' (Cl 3. 16).
Por que a pressão pelo crescimento? Jesus Cristo não nos ordenou a sermos uma Igreja que cresce, mas, uma Igreja que aparece: 'Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. '(Mt 5.16). Vamos anunciar com nossa vida, serviço e palavras 'todo o Evangelho ao homem... a todos os homens'. Deixemos o crescimento para o Espírito Santo que 'acrescenta dia a dia os que haverão de ser salvos', sem adulterar a mensagem.
Chega dessa 'diabose'! Voltemos à graça, à centralidade da cruz, onde tudo foi consumado. Voltemos à consciência de que fomos achados por Ele, que começou em cada filho Seu algo que vai completar: voltemos às orações e jejuns, não como fruto de obrigação ou moeda de troca, mas, como namoro apaixonado com o Ser amado da alma resgatada.
Voltemos ao amor, à convicção de que ser cristão é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos: voltemos aos irmãos, não como membros de um sindicato, de um clube, ou de uma sociedade anônima, mas, como membros do corpo de Cristo. Quero relacionar-me com eles como as crianças relacionam-se com os que as alimentam - em profundo amor e senso de dependência: quero voltar a ser guardião de meu irmão e não seu juiz. Voltemos ao amor que agasalha no frio, assiste na dor, dessedenta na sede, alimenta na fome, que reparte, que não usa o pronome 'meu', mas, o pronome 'nosso'.
Para que os títulos: 'pastor', 'reverendo', 'bispo', 'apóstolo', o que eles significam, se todos são sacerdotes? Quero voltar a ser leigo! Para que o clericalismo? Voltemos, ao sermos servos uns dos outros aos dons do corpo que correm soltos e dão o tom litúrgico da reunião dos santos; ao, 'onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu lá estarei' de Mateus 18.20. Que o culto seja do povo e não dos dirigentes - chega de show! Voltemos aos presbíteros e diáconos, não como títulos, mas, como função: os que, sob unção da igreja local, cuidam da ministração da Palavra, da vida de oração da comunidade e para que ninguém tenha necessidade, seja material, espiritual ou social. Chega de ministérios megalômanos onde o povo de Deus é mão de obra ou massa de manobra!
Para que os templos, o institucionalismo, o denominacionalismo? Voltemos às catacumbas, à igreja local. Por que o pulpitocentrismo? Voltemos ao 'instruí-vos uns aos outros' (Cl 3. 16).
Por que a pressão pelo crescimento? Jesus Cristo não nos ordenou a sermos uma Igreja que cresce, mas, uma Igreja que aparece: 'Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. '(Mt 5.16). Vamos anunciar com nossa vida, serviço e palavras 'todo o Evangelho ao homem... a todos os homens'. Deixemos o crescimento para o Espírito Santo que 'acrescenta dia a dia os que haverão de ser salvos', sem adulterar a mensagem.
Fonte: Publicado em 23 de junho de 2003 no site da Rede Sepal, de autoria do Pastor Ariovaldo Ramos.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
A importância do leite
Um estudo da McMaster University, em Hamilton, no Canadá, mostrou que o consumo de leite aliado a treinos de resistência proporciona um maior ganho de massa muscular e de força, além de diminuir os índices de gordura corporal.
A pesquisa analisou 20 mulheres, que foram divididas em dois grupos. O primeiro ingeriu 500 ml de leite desnatado, enquanto o segundo tomou uma bebida com carboidrato. Ambos eram servidos em duas porções: uma logo após o término do exercício e outra uma hora depois da atividade.
A avaliação final apontou que, apesar de todas apresentarem aumento de massa muscular, aquelas que consumiram leite alcançaram resultados melhores e ainda tiveram uma redução de massa gorda. O fato pode ser atribuído a uma das proteínas do soro de leite, a β-lactoglobulina – importante para o estímulo da síntese muscular.
“Por isso, indico o consumo de leite com pouca gordura todos os dias: no café da manhã, no lanche da tarde e após o exercício. O alimento garante a saúde dos ossos, ajuda no emagrecimento e ainda deixa os músculos mais fortes”, recomenda Ana Beatriz Barrela, nutricionista da RG Nutri.
Assinar:
Postagens (Atom)